(Ilustração | the news)
A NPD Group, uma organização que analisa gastos no varejo, divulgou que a “beleza” foi a única com vendas unitárias crescentes no primeiro semestre de 2022.
O sentimento do consumidor — indicador que mede quão otimista os consumidores se sentem sobre o estado da economia — caiu este ano. No entanto, o volume de vendas de batons aumentou.
Esse fenômeno não é coincidência. Conhecido como “índice de batons”, o termo explica o aumento das vendas de cosméticos durante a recessão no início dos anos 2000... que também aconteceu durante a recessão de 2008 e agora.
Step back. Nesse cenário, é possível identificar a tendência do aumento do uso de cosméticos como uma forma de “aliviar” a pressão econômica. Para isso, o consumidor corta os gastos com outras áreas. Clique aqui se quiser entender melhor.
Radar ligado para as varejistas
Boa parte desse crescimento se deve a famílias que ganham mais de US$ 100.000 por ano — um grupo que representa 47% da base de compradores de beleza.
Por conta disso, a Target abriu centenas de lojas Ulta Beauty no ano passado e planeja tê-las em 40% de suas lojas nos EUA.
Já o Walmart assinou acordos exclusivos com a marca de cosméticos Bubble, uma marca de skincare com foco na Geração Z. Todo mundo mexendo seus pauzinhos pra sair bem na história.
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