FAÇA O BEM SEM OLHAR A QUEM E SEM ESPERAR NADA EM TROCA.

CONTADORA QUE DENUNCIOU DOLEIRO FARÁ ONG PARA TESTEMUNHAS

Meire Poza diz que foi abandonada pelos policiais federais após colaborar com a Operação Lava Jato e perdeu amigos e clientes


A contadora Meire Poza, que trabalhou para o doleiro Alberto Youssef e testemunhou contra ele na Operação Lava Jato, vai montar uma organização não-governamental (ONG) de apoio a testemu- nhas. A ONG “Eu faço a diferença” dará apoio jurídico e psicológico a testemunhas de crimes que se sentem desamparadas pelos investigadores.

“A ONG vai cobrar a polícia, o ministério público e dar apoio a essas pessoas”, diz. A organização terá a parceria do escritório de advocacia do ex-secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr, que escreveu o livro “Assassinatos de Reputações 2 – Muito Além da Lava Jato”, que conta a participação de Poza na investigação. A ONG será mantida com doações de empresários e a venda de camisetas e cadernos.

A decisão de fazer a ONG foi motivada pela decepção com os policiais da Lava Jato. 

Mesmo sem ter sido alvo das investigações, ela se diz uma vítima da operação. “A Polícia Federal (PF) acabou com a minha vida.” Poza diz ter sido usada e depois abandonada pelos policiais. 

“Eu perdi meus amigos, acabou um casamento de 15 anos, a minha filha sofreu e eu tive prejuízo financeiro.”

Poza entrou na Lava Jato por vontade própria. Em 2014, após Youssef ser preso, ela procurou os delegados para entregar documentos e ajudá-los a entender as operações financeiras do doleiro. 

“Eu fui muito mais que uma colaboradora. Eles me deixavam muito à vontade como se eu fizesse parte (da Lava Jato)”, diz. “Eu ajudei a escanear processos, ajudei numerar, eu fiz arquivo.” Ela diz que teve acesso privilegiado a material da investigação.

Num período de 13 meses ela calcula que tenha ficado pelo menos 4 meses em Curitiba. Todas as despesas das viagens foram bancadas com dinheiro próprio, diz ela. “Gastei cerca de R$ 25 mil em passagens e hospedagens.” Com a exposição, seus clientes a abandonaram. “Eu não tinha dinheiro para pegar ônibus.” Antes da Lava Jato seu escritório faturava R$ 150 mil por mês, mas o faturamento caiu para R$ 1.300.

Ao explicar a razão de ter feito o que fez ela diz que foi movida pela relação pessoal. “O Márcio (Anselmo, delegado) estava sempre ali, qualquer coisa que eu precisasse ele estava sempre ali. A gente se falava de domingo a domingo”, diz. “É uma coisa que eu não sei explicar”.

A relação, porém, foi ficando mais distante. Suas mensagens deixaram de ser respondidas. A relação, então, acabou. “Depois de um tempo ele (Anselmo) me bloqueia no Whatsapp, o Prado (Ricardo, agente) me bloqueia no Whatsapp”, lamenta.

“E aí, ponto final.” No dia 31 de março o escritório dela pegou fogo e, para a mágoa da contadora, o aplicativo continuou sem mensagens dos policias.


As causas do incêndio ainda não foram esclarecidas. Na ONG, ela cuidará para que casos assim não se repitam. “Se eu souber que um delegado fez isso com a pessoa que está sob os meus cuidados, nós vamos ter que conversar diferente.”


A Polícia Federal não quis se manifestar sobre as declarações de Meire Poza.


FONTE: FOLHA DE S.PAULO - A12 poder Terça-feira, 24/05/2016

VAMOS ACOMPANHAR - Sobre Governança Corporativa – Parte II


Pessoal,
Dando sequência ao nosso texto sobre Governança Corporativa, nesse texto aqui vamos aprofundar mais nos detalhes de como se dá a representação dos sócios de uma determinada empresa, até podermos chegar no caso específico da Estácio.
Uma empresa pode ter diversas configurações (além de ser com ou sem fins lucrativos), mas de um modo geral, para puro efeito de simplificação, podemos nos concentrar em dois tipos de empresa: as sociedades de capital fechado e as sociedades de capital aberto. Empresas com capital fechado são as mais típicas no Brasil… podem ser desde microempresas com um único dono (ou uma única dona), até sociedades envolvendo um certo número de pessoas. Nessas sociedades, também chamadas de “LTDA”s (ou Limitadas), os sócios são figuras conhecidas, com poderes definidos, e que distribuem os lucros da empresa de forma proporcional às suas cotas, que por sua vez são distribuídas de forma proporcional ao investimento de cada sócio na empresa. É exatamente o número dessas cotas, aliás, que define o poder de voto de cada sócio em uma empresa. Como geralmente essas empresas tem poucos sócios (muitas vezes familiares), é relativamente fácil reunir todos em uma sala e, utilizando as cotas, tomar decisões por exemplo como quem será a diretoria, quais investimentos serão feitos, quanto lucro será distribuído, etc.
Mas como fazer isso em uma empresa de Capital Aberto, como é o caso da Estácio, sobretudo quando há a chamada “pulverização do controle”? Antes de irmos mais adiante, vamos entender que uma empresa de Capital Aberto já passou por um processo chamado “abertura de capital”, ou seja, dividiu a empresa em milhares de cotas (nesse caso, chamadas ações), contratou um Banco de Investimento, e vendeu uma parte dessas ações na Bolsa de Valores. Ao fazer isso, entretanto, a empresa vendeu ações para pessoas que não conhece, mas que também viraram seus sócios (entendem agora o termo “S.A.”, ou Sociedade Anônima?). Com isso, essa empresa passa a ter muitas vezes milhares de sócios… no caso da Estácio, são mais de seis mil sócios que dividem as aproximadamente 316 milhões de ações que temos na Bolsa… conhecemos alguns deles, mas obviamente não conhecemos a imensa maioria dos nossos sócios… os “anônimos”! Aliás, vários desses sócios não são sequer pessoas, mas muitas vezes Fundos de Investimentos, Fundos de Pensão, Bancos, Clubes de Investidores, etc…
Quando uma pessoa ou um Fundo detém uma quantidade grande de ações, ou então quando um grupo de acionistas se reúne e cria um “Acordo de Acionistas” para votar sempre em conjunto e atinge um percentual grande de participação acionária, dizemos que essa pessoa, esse Fundo, ou esse grupo, tem o “Controle” da empresa. Ou seja, através das suas ações, conseguirá impor à empresa os seus objetivos estratégicos. Quando a Estácio abriu o seu capital em 2007, o Dr. João Uchôa vendeu apenas 25% do capital, o que o deixou com 75% da empresa e consequentemente o fez o “Controlador” da Estácio (os demais acionistas são os chamados “minoritários”). Quando a GP chegou em 2008, comprou um pedaço da participação do Dr. João e montou com ele um “Acordo de Acionistas”, assumindo assim o “Controle Compartilhado” da Estácio.
Porém, os anos se passaram e tanto a Família Uchôa como a GP venderam todas as suas ações… de modo que hoje nenhum acionista individual ou Fundo (e no nosso caso não há “Grupos de Acionistas” formados – quando isso ocorre há uma obrigação de nos avisarem) detém o suficiente para assumir o Controle da empresa. É por isso que no jargão do Mercado Financeiro, nós somos uma “Companhia de Capital Pulverizado”… ou ainda, uma “Corporation”, o que quer dizer que não temos mais a figura de um dono que comanda as ações da Estácio. São poucas as empresas no Brasil com essa configuração societária… uma das mais conhecidas é a Renner, que teve seu presidente José Galló recentemente nos brindando com uma palestra no nosso Encontro Anual Corporativo.
É por isso que a Governança de companhias de Capital Aberto precisa seguir um ritual muito específico e recheado de cuidados… de um modo simplificado, acontece assim:

- Uma vez por ano (no nosso caso, a cada dois anos), todos os acionistas, mesmo quem tem uma única ação, são convidados para a AGO – Assembleia Geral Ordinária, que acontece na sede da companhia (no nosso caso, aqui no “Office Park”);
- Nessa reunião, os acionistas (apenas os que estiverem presentes ou representados por procuradores específicos) votam para eleger um Conselho de Administração, ou seja, um grupo de pessoas que será a ligação entre acionistas e diretoria da empresa. No nosso caso, os acionistas escolhem NOVE Conselheiros, que depois se reúnem entre si para escolherem o Presidente e o Vice-Presidente do Conselho;
- Na mesma reunião (e no caso da Estácio todos os anos), os acionistas presentes escolhem TRÊS outros representantes para formar o chamado Conselho Fiscal, que tem como maior atribuição supervisionar toda a parte contábil, tributária, e fiscal, da empresa, além de acompanhar os serviços da Auditoria Externa;
- Os Conselheiros, por sua vez, também formam Comitês que ao longo do mandato ficarão mais próximos de determinados temas de interesse, e ajudarão a Diretoria na gestão dos mesmos. Aqui na Estácio temos três comitês, o CAF (Auditoria & Finanças), o CAC (Acadêmico), e o CGG (Gente, Gestão & Governança), cada um com três conselheiros;
- Na sequência da sua própria eleição, o Conselho de Administração elege o Diretor Presidente (no caso, o titular desse Blog!) e os Diretores Estatutários, que têm responsabilidade sobre tudo o que se passa na empresa. O mandato dessa Diretoria também é de dois anos, devendo portanto ser renovado juntamente com a eleição do Conselho;

Além desse “ritual” todo, existem outras boas práticas que definem o grau de governança de uma companhia, entre as quais merecem destaque:

- A presença de um Auditor Externo e também de uma Auditoria Interna;
- A existência de políticas fortes de “compliance” (cumprimento de regras), combate à corrupção e fraude, e controles internos;
- A implementação e operação de ferramentas como Ouvidoria, Canal de Denúncias, e uso de tecnologias para prevenir desvios de conduta;
- A existência de um Código de Conduta e, claro, a ocorrência de bons exemplos por toda a empresa

Por fim, antes de encerrar mais essa parte do texto sobre Governança, é importante ressaltar que em uma empresa de “Controle Pulverizado” como a nossa, o que garante a permanência da Diretoria e o bom andamento da estratégia definida junto ao Conselho, é a obtenção de bons resultados de forma sequencial. Por isso, apesar de termos sempre um olho no longo prazo, não podemos jamais abrir mão de entregar a nossa captação, a retenção, o aumento de margem, o ganho de receita, e por aí afora. É isso o que nos garante, é isso o que nos traz a devida paz para continuar entregando a nossa Missão.
No próximo texto, o último dessa série, vamos detalhar como essas estruturas funcionam na Estácio. Até lá… VAMOS ESTÁCIO!!!! 

FONTE: ESTÁCIO

UBER - NOVAS TENDÊNCIAS


Uber é um aplicativo para dispositivos móveis que coloca os usuários em contato direto com os automóveis de passageiros com condutor. A pedra fundamental deste serviço de táxi é a geolocalização dos nossos celulares.
Grande inimigo dos táxis tradicionais, o Uber incomoda porque a empresa da Califórnia não segue as regras administrativas e comerciais tradicionais deste mercado.
As plataformas de Internet pagam 5% de ISS ao município. VOCÊ SABER quanto imposto paga um taxista e quando se cobra sobre o taxi?
Você sabe?

TUDO LIVRE - PODEM ROUBAR !!

Lamentável o ato do atual Presidente, Michel Temer de extinguir a Controladoria Geral da União - CGU, um dos poucos órgãos que tinha um trabalho positivo de combate à corrupção.


O maior problema do Brasil é a corrupção e extinguir um órgão que justamente ajuda a combater essa praga, é um descalabro!

EXPERIÊNCIA NOVA - Acadêmicos da Estácio visitam Bolsa de Valores de São Paulo

Nesta viagem técnica, os acadêmicos terão como objetivos, identificar o mercado de ações como alocador eficiente do investimento


Acadêmicos do curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário Estácio da Amazônia participam desde a terça-feira, dia 10, de uma visita técnica a Bolsa de Valores de São Paulo e ao Porto de Santos, na mesma cidade. O grupo deve retornar a Roraima no domingo, dia 15.
Os alunos foram acompanhados pela professora Marta Rufino, com o objetivo de verificar a importância do mercado de ações para o crescimento econômico das empresas, além de promover a vivência dos acadêmicos no mercado de ações. Na oportunidade, vão conhecer o Porto de Santos, uma das principais portas de saída dos produtos brasileiros, e terão a oportunidade de verificar in loco os procedimentos para exportações de mercadorias.
O coordenador do curso, professor Rubens Savaris, explicou que, nesta viagem técnica, os acadêmicos terão como objetivos, identificar o mercado de ações como alocador eficiente do investimento, verificar o desempenho do mercado de ações, procurando identificar a capacidade de investimentos que contribuam para o crescimento econômico. “Ainda, vão ter a oportunidade de analisar os entraves ao mercado de ações, como taxas de juros, tributação e os custos das transações”, apontou.
CAPITAIS – outra programação do curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário Estácio da Amazônia, é a palestra sobre Introdução ao Mercado de Capitais com a palestrante Camila Rossini Pantera, chefe de gabinete da Presidência da Comissão de Valores Mobiliários – CVM. As inscrições estão abertas para os acadêmicos no sistema interno da instituição, valendo cinco horas de atividades complementares.
Segundo o coordenador do Curso de Ciências Contábeis, professor Rubens Savaris, esta é uma oportunidade ímpar para os estudantes de Ciências Contábeis conhecerem e tirarem as dúvidas referentes aos procedimentos para realizar investimentos, no caso, compra de ações das empresas brasileiras que são negociadas na bolsa de valores.
FONTE: RORAIMA HOJE

VAMOS ANÁLISAR - SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA – Parte I

Por Rogério Melzi em Maio 12, 2016

Pessoal,
Hoje escrevo para falar um pouco sobre um tema muito importante em uma Instituição como a nossa: a Governança Corporativa. Em tempos de sucessivos escândalos, incluindo o setor público e o setor privado, esse é um assunto que parece estar bastante em moda, mas que vai muito além de cuidados com as regras do jogo, políticas antifraude e anticorrupção, e poder decisório, como pode parecer quando assistimos aos noticiários e nos deparamos com o termo.
Para falarmos a respeito, é importante voltarmos alguns passos atrás, de modo que possamos entender como a nossa Instituição é formada do ponto de vista societário. A verdade é que no segmento de Ensino Superior (ou de Educação em geral) temos dois componentes distintos:
- As IES (Instituições de Ensino Superior), entidades sem personalidade jurídica que podem ter status de Faculdade, Centro Universitário, ou Universidade, e que tem seu registro no MEC (Ministério da Educação), que por sua vez credencia a Instituição, autoriza o lançamento de cursos, e monitora cada IES seguindo as regras estabelecidas;
- As “Mantenedoras”, entidades com personalidade jurídica (ou seja, com CNPJ, registro em Junta Comercial, Contrato Social ou Estatuto, etc.), as quais são empresas tradicionais, com as mesmas responsabilidades de qualquer outra empresa que conhecemos no nosso dia a dia, e que são as responsáveis pelas IES. Assim, uma IES sem personalidade jurídica está sempre ligada a uma Mantenedora, a qual, por sua vez, pode ter diversas IES espalhadas pelo Brasil.
Por exemplo, a Estácio nasceu no Rio de Janeiro através de uma Faculdade (uma IES, portanto), que evoluiu para se tornar a Universidade Estácio de Sá (UNESA). Essa IES é ligada desde o início à SESES, personalidade jurídica com sede no Rio de Janeiro. Ou seja, a SESES é a “dona”, ou a Mantenedora, da UNESA. Quem trabalha na Universidade na prática é registrado (a) na SESES; quem paga impostos é a SESES, quem tem lucro ou prejuízo é também a SESES… mas para o MEC, o que importa é a UNESA (a IES), que tem seu IGC, seu CPC, seus cursos, e por aí afora.
A SESES tem diversas outras IES (ou “Mantidas”) da Estácio sob seu “guarda-chuva societário”, como por exemplo as Unidades de Minas Gerais, do Espírito Santo, e de Santa Catarina. Porém, na realidade o “Grupo Estácio” tem diversas Mantenedoras (por exemplo, a IREP em São Paulo, a ATUAL no Norte, etc.), e sob cada uma dessas, diversas IES. O que define essas quantidades é uma estratégia que leva em conta diversos fatores, entre os quais o planejamento tributário, os custos transacionais, o arcabouço regulatório do MEC, e os riscos envolvidos em determinada organização. Aliás, é justamente a isso que se dá o nome de “organização societária”, uma das áreas mais complexas das organizações de grande porte.
Para complicar um pouquinho mais, existe ainda uma outra empresa, também com personalidade jurídica, que detém o controle (ou as cotas, ou ações) de todas as Mantenedoras da Estácio: a Estácio Participações S/A. É essa empresa, a Estácio, que tem ações listadas em bolsa, e que tem a diretoria que eu tenho o prazer de liderar. Assim, quando compramos uma ação na Bolsa de Valores, compramos um pedacinho da Estácio Participações, que por sua vez detém o controle de todas as Mantenedoras da Estácio, que por sua vez detém o comando de todas as IES que temos pelo Brasil (e, portanto, de todas as Unidades, Campi e Pólos, que temos espalhados de Norte a Sul e Leste a Oeste).
Como usamos sempre o nome “Estácio”, para que tenhamos uma marca única em todo o Brasil, acaba que confunde um pouco… Mas na prática somos organizados assim mesmo: uma empresa “mãe”, a Estácio Participações (que tem ações listadas em bolsa sob o ticker “ESTC3”), com diversas Mantenedoras (por exemplo, a SESES) como filhos, diversas IES (por exemplo, a UNESA) como netas, e centenas de campi (por exemplo, o Campus Tom Jobim) e pólos como bisnetos!
Bem, e é justamente essa empresa “mãe”, a Estácio Participações (ou somente “Estácio” daqui em diante, para facilitar) que deve ser sujeita às práticas de Governança, pois é essa a empresa que tem milhares de sócios (investidores, acionistas) que de algum modo precisam se fazer representar nas decisões estratégicas da empresa.
Para evitar que esse texto fique muito longo, vamos parar por aqui por ora… no próximo texto, vamos descer um nível a mais e entender como é feita essa governança na prática.
Até lá… e VAMOS ESTÁCIO!!!
FONTE: ESTÁCIO

VAI TER FIM? - FRAUDE FISCAL GLOBAL: Combate ao suborno e corrupção - EY

Global Tax Fraud: Combating Bribery And Corruption by EY  (FRAUDE FISCAL GLOBAL: COMBATE AO SUBORNO E CORRUPÇÃO – EY)
Visão geral
compromissos globais para combater a corrupção e cooperação reforçada pelas agências internacionais de aplicação da lei têm aumentado a pressão sobre as empresas para reduzir os riscos de fraude, suborno e corrupção. Há também um consenso crescente de que processar os executivos individuais, e aumentando os esforços do governo para aplicar as normas internacionais sobre a transparência da propriedade empresa vai ajudar a resolver estas questões.
Neste contexto, nossa Pesquisa Global de Fraude 14ª fornece insights poderosos de mais de 2.800 executivos em 62 países e territórios em todo o mundo. Ele mostra que, enquanto muitas empresas têm feito progressos significativos na luta contra a fraude ea corrupção, continua a haver um nível persistente de conduta antiética - 39% dos inquiridos consideram suborno e corrupção a acontecer muito em seu país, com quase metade capaz de justificar o comportamento antiético para atender metas financeiras.
O relatório explora estas questões em detalhe e fornece uma visão de como as empresas podem tomar medidas para minimizar o risco de corrupção em suas operações. Ele também fornece insights regionais específicos em África, Brasil, China, Europa Oriental e Índia, na sequência de entrevistas conduzidas por EY Partners com executivos de empresas líderes sobre as conclusões do estudo.
Principais conclusões
Combate à corrupção como uma prioridade global
§  91% dos entrevistados acreditam que é importante conhecer a proprietários beneficiários das entidades com as quais fazem negócios
§  83% dos entrevistados visualizar a repressão contra a gestão como um dissuasor eficaz contra a fraude, suborno e corrupção

Justificando o comportamento antiético e má conduta
§  51% dos entrevistados em mercados emergentes consideram suborno e corrupção a acontecer muito em seu país
§  1 em cada 10 dos entrevistados faria um pagamento em dinheiro para ganhar ou manter negócios em uma desaceleração econômica aumentando para 1 em cada 4 no Extremo Oriente
§  42% dos entrevistados poderia justificar o comportamento antiético para garantir que eles se reuniu metas financeiras
§  Quase metade de todos os membros da equipe de finanças entrevistados afirmaram que estariam dispostos a participar em pelo menos uma forma de comportamento anti-ético para cumprir as metas financeiras ou de salvaguarda sobrevivência económica de uma empresa.
reforçar as defesas
§  Enquanto 55% das empresas têm uma linha direta de apito no lugar - 19% dos entrevistados citaram a lealdade para com a sua empresa e 18% citaram a lealdade a seus colegas como impedimentos para a notificação de incidentes de fraude, suborno e corrupção
§  Apenas 50% dos entrevistados em todo o mundo estão usando software de monitoramento de especialista para identificar os riscos de fraude
§  1 em cada 5 inquiridos não estão identificando terceiros como parte de sua luta contra a corrupção due diligence

Que medidas devem as empresas tomar para minimizar o risco?
§  Adequadamente recursos funções de conformidade e investigações, para que possam empenhar-se activamente antes da ação regulatória é tomada
§  Estabelecer canais de denúncia claras e políticas que não só aumentar a consciência dos mecanismos de comunicação, mas incentivar os funcionários a denunciar a má conduta
§  Realizar avaliações de risco de fraude regulares, incluindo uma avaliação dos potenciais indicadores orientados por dados

A luta contra a corrupção como uma prioridade global
Nunca antes os governos e instituições multinacionais cooperado tão extensivamente no combate ao suborno e corrupção. A natureza transnacional do problema levou as principais economias do G20 para reconhecer o suborno ea corrupção como um importante obstáculo para o crescimento económico e o foco do grupo sobre a corrupção continuou sob a sua presidência chinesa em 2016. O G20 descreve as suas prioridades no "2015-2016 G20 anti-Corrupção Plano de Acção "identificar áreas-chave onde as economias e organizações multinacionais devem reforçar a sua cooperação.
Entre os problemas identificados, o G20 destacou o abuso de estruturas legais e corporativos para esconder ou disfarçar a atividade criminosa como uma "questão crítica na luta global contra a corrupção." É o compromisso de aumentar a transparência sobre a propriedade das empresas e ativos através da aplicação das normas internacionais sobre a propriedade das pessoas colectivas e acordos estabelecidos pelo organismo intergovernamental, o Grupo de Acção financeira.
Os inquiridos ao nosso inquérito sugerem que este movimento tem apoio popular - 91% dos entrevistados acreditam que é importante conhecer a proprietários beneficiários das entidades com as quais fazem negócios.
O Banco Mundial também está alinhado com a abordagem do G20, emitindo orientações em 2015 exigindo maior transparência propriedade benéfica em seus processos de contratação. Mais uma vez, os inquiridos ao nosso inquérito indicam que eles acreditam que este nível de transparência ajudaria a mitigar o risco de fraude, suborno e corrupção, com 83% de suporte de orientação do Banco Mundial.

Desafios em curso de suborno e corrupção
Globalmente, o suborno ea corrupção ainda são percebidos como ocorrem de forma generalizada, e os nossos entrevistados não acreditam que a situação melhorou desde a nossa última pesquisa, em 2014. Trinta e nove por cento dos entrevistados suborno consideradas e práticas corruptas acontecer amplamente em seus países, consistente com 38% em nossa última pesquisa.
A situação parece ter-se deteriorado nos mercados desenvolvidos, onde 21% dos entrevistados relataram que tais comportamentos foram generalizadas, aumentando de 17% em nossa última pesquisa. Isto contrasta com a tendência observada nos mercados emergentes, onde os nossos resultados indicam uma pequena melhora, com a prevalência percebida de suborno e corrupção percebida a ser para baixo de 53% para 51%.
A visão piora nos mercados desenvolvidos pode refletir uma maior consciência de suborno e corrupção nesses mercados. Isso pode ser um resultado de numerosos casos de corrupção de alto perfil que afectam as empresas norte-americanas e europeias.

Consistente com os anos anteriores, os nossos entrevistados continuam a acreditar que o suborno ea corrupção são menos prováveis ​​no sector seus negócios. Apenas 11% dos entrevistados afirmaram que o suborno e a corrupção aconteceu no seu sector, bem menor do que os 39% dos entrevistados que acreditavam que aconteceu em seu país.
Esta percepção de nível setor também aparece em desacordo com as observações dos nossos entrevistados sobre a sua experiência pessoal de tais riscos, com 32% dos indivíduos que reconhecem que eles tiveram preocupações sobre suborno e corrupção no trabalho. Pode ser que algumas reacções permanecem incertos quanto ao que constitui impropriedade ou que eles não reconhecem certos atos corruptos como tal?
Nossa pesquisa indica que uma minoria persistente de executivos continua a justificar certos comportamentos, incluindo a realização de pagamentos corruptos, quando enfrenta uma desaceleração econômica ou, em um esforço para melhorar o desempenho financeiro percebido de sua empresa.Destacamos áreas significativas de preocupação sobre comportamentos executivos que devem levantar os sinos de alarme para placas e outras partes interessadas.
Justificando comportamento antiético e má conduta
Nossa pesquisa descobriu que uma minoria significativa de executivos continuam a justificar atos antiéticos para melhorar o desempenho de uma empresa. Quando apresentado com uma série de opções, mais de um terço estaria disposto a justificar a conduta inadequada em uma crise econômica, enquanto quase metade justificaria tal conduta para cumprir as metas financeiras.
Enquanto os comportamentos que estes inquiridos pode racionalizar diferem entre as regiões, eles devem ser profundamente preocupante para todas as empresas.

A prevalência continuou de tal comportamento antiético coloca as empresas em risco de conduta ilegal, que poderia levar a medidas de execução subsequentes. Os membros do conselho e comitês de auditoria das empresas devem estar cientes de que os reguladores estão se concentrando em esses comportamentos e estão ansiosos para realizar os indivíduos responsáveis.
Apesar de 84% dos entrevistados acreditando que o conselho está dando o nível correto de atenção para a fraude, a corrupção e as questões relacionadas com a corrupção, quase metade acredita que os conselhos precisam de uma compreensão mais detalhada do negócio, se é para ser uma proteção eficaz contra esses riscos . Neste contexto, a consciência dos riscos não é suficiente - as empresas precisam se adaptar e fortalecer seus controles existentes para mitigá-los.
É preocupante, uma análise mais profunda dos nossos resultados de pesquisa identifica que muitos entrevistados que estão CFOs e membros da equipe de finanças, indivíduos com papéis-chave em proteger as empresas contra riscos, parecem estar prontos para justificar uma conduta antiética.
Dada a natureza subjetiva dos julgamentos de contabilidade, muitas vezes necessários ao preparar relatórios financeiros, talvez não seja surpresa que os membros das equipes de finanças pode racionalizar algumas ações que podem ajudar suas empresas a cumprir as metas financeiras como caindo dentro de uma área "cinzenta". No entanto, dado o impacto potencial que tais comportamentos podem ter sobre uma empresa, e a dependência que os conselhos colocar no CFOs e equipes de finanças para fornecer-lhes informações financeiras precisas, estes resultados são preocupantes.

Má conduta Executivo sob os holofotes
Os membros do conselho e da alta administração deve estar ciente de que eles e seus funcionários estão sob crescente escrutínio pessoal em questões em que, no passado, apenas a empresa poderia ter sido responsabilizado. A 2.015 memorando emitido pelo Procurador-Geral Adjunto dos Estados Unidos, Sally Yates ( "o memorando Yates") etapas detalhadas que os promotores vão tomar para reforçar a sua busca de indivíduos.
Considerado por alguns como uma resposta às críticas sobre a falta de executivos responsabilizados pela crise financeira, o Memo Yates prioriza processos individuais. A nota afirma que os processos individuais são uma das maneiras mais eficazes para combater a má conduta corporativa.
"Uma das maneiras mais eficazes para combater a má conduta corporativa é buscando a responsabilização dos indivíduos que perpetraram o delito. Essa prestação de contas é importante por várias razões: ela impede futura actividade ilegal, que incentiva mudanças no comportamento das empresas, assegura que as partes apropriadas sejam responsabilizados por suas ações, e promove a confiança do público no nosso sistema de justiça ".
Yates Memo, setembro 2015

Além disso, em Abril de 2016, o DJ anunciou a introdução de um programa piloto de um ano que fará com que as empresas que vieram para a frente e cooperar com ela totalmente - incluindo indivíduos culpados - elegíveis para uma redução de 50% nas multas e potencialmente evitar ser sujeitos a um monitor indicado pelo tribunal.
Estas iniciativas políticas são consistentes com as tendências de aplicação recentes, com 175 indivíduos acusados ​​pela SEC por violações de relatórios financeiros nos últimos dois anos. À luz da crescente foco sobre o julgamento de indivíduos, especialmente em combinação com esforço contínuo da SEC para incentivar a denúncia de irregularidades, as empresas podem esperam cada vez mais seus executivos para ter um claro incentivo para cooperar com os reguladores.
A tendência é global. Em janeiro de 2015, o Serious Fraud Office (SFO) anunciou sua primeira acusação bem sucedida para um indivíduo sob a Lei de Suborno do Reino Unido, e continua a investigar executivos individuais entre os seus casos ativos. Muitas outras jurisdições na Europa, Ásia e América do Sul estão tomando ações similares.
Nossa pesquisa constatou que a maioria dos nossos entrevistados apoiar este tipo de ação, com 83% dos entrevistados vendo a repressão contra a gestão como um dissuasor eficaz.

Os holofotes sobre indivíduos coloca uma pressão adicional sobre as placas. Os conselhos devem confirmar que as funções de conformidade e investigações de sua empresa são suficientes e independentes o suficiente para gerir tais eventualidades e que os procedimentos estão no lugar quando necessário para proteger a independência dos funções. Se não, as empresas podem receber crédito cooperação pouca ou nenhuma em qualquer eventual liquidação.
Neste contexto evolutivo, os membros do conselho precisam reconhecer que eles podem ser responsabilizados no caso de fraude ou impropriedade acontece sob o seu relógio. Eles devem, portanto, estar alerta para os potenciais riscos de suas empresas enfrentam e como eles podem demonstrar que eles têm respondido de forma adequada.
Reforço Defesas
Com uma minoria significativa de executivos globais querendo justificar atividade antiética, e dado o aumento dos esforços de aplicação de reguladores, placas precisam avaliar continuamente a sua capacidade de identificar e mitigar a fraude, suborno e risco de corrupção.
Tais ações têm particular importância, como as empresas entram em mercados emergentes como África, Brasil, China, Índia e Europa Oriental, onde eles podem ser expostos a riscos elevados. As empresas precisam atualizar continuamente suas políticas e procedimentos de gestão de risco de modo que eles são capazes de identificar novos riscos e responder aos novos desafios.
Para identificar e mitigar os riscos, as empresas devem utilizar ambas as ferramentas de detecção de fraudes tradicionais e inovadoras. Fraude, suborno e corrupção são frequentemente expostos pela denúncia. Reconhecendo este fato, os reguladores estão adotando novas ferramentas para apoiar e incentivar as pessoas a vir para a frente. Em os EUA, por exemplo, a Lei Dodd Frank fornece incentivos financeiros para os denunciantes para fornecer informações. O SFO, por exemplo, incentiva membros da companhia para fornecer-lhe as informações no início de qualquer investigação.
Tais esforços parecem ter valido a pena - no ano passado o SFO recebeu mais dicas de informantes do que de auto-relatos.
Apesar destes progressos, continuam a existir obstáculos à utilização dos canais de comunicação internos.Além do medo para a segurança pessoal, as respostas salientaram sua lealdade para com a empresa como um dos principais impedimentos para relatar um incidente de fraude, suborno ou corrupção.
Globalmente, 19% dos nossos entrevistados citaram a lealdade para com a sua empresa e 18% citaram a lealdade a seus colegas como impactando-los desta forma. Estas questões foram mais prevalentes nos mercados emergentes, com 24% dos inquiridos lealdade para com a sua empresa e 22% de lealdade citando a seus colegas como um fator.
Boards precisam reconhecer o papel que extraviado lealdade pode jogar a impedir as pessoas de vir para a frente com as suas preocupações e ocultar o comportamento antiético. Eles também devem dar o exemplo e demonstrar os mesmos comportamentos que eles esperam de seus funcionários e seus parceiros de negócios. Os executivos precisam estar cientes de que eles podem levantar questões desconfortáveis ​​sem ser visto como desleal; a ausência de tal abertura pode causar muito mais danos do que benefícios.
Os dados está se tornando cada vez mais importante ferramenta de monitoramento

Em um ambiente onde os funcionários estão relutantes em aumentar as preocupações, os dados que a empresa detém pode ser a chave para identificar casos de potenciais impropriedade.
Reguladores estão usando ferramentas cada vez mais sofisticadas para analisar dados e identificar tendências para destacar possíveis fraudes.
Em contraste, nossa pesquisa descobriu que a metade dos entrevistados não acreditam que suas empresas estão utilizando software especializado para identificar os riscos de fraude. A nossa recente Pesquisa Global Forense Análise de Dados ", deslocando em alta velocidade: mitigar os riscos e demonstrar retornos" encontrado a relutância para financiar análise de dados forenses foi um obstáculo chave para a introdução de um novo software, com apenas 55% dos entrevistados confiantes de que a sua empresa tinha investido o suficiente . Identificou ainda uma falta de consciência dos benefícios da FDA para programas anti-fraude, com 68% dos entrevistados identificando uma necessidade crescente de consciência de gestão (um aumento de 62% no ano anterior). As empresas ainda não reconhecem a investir em tecnologias como uma prioridade?

Apesar de níveis recordes de M & A atividade nos últimos anos, o nosso estudo também constata que os inquiridos ainda não estão tomando potenciais medidas para identificar e mitigar os principais riscos de corrupção antes de entrar em joint ventures ou parcerias locais.
As empresas devem estar cientes de que o estabelecimento de tais parcerias podem trazer riscos adicionais e que não há apetite dos órgãos reguladores para manter as empresas responsáveis ​​pela conduta de qualquer terceiro agindo em seu nome. Independentemente de saber se a conduta imprópria é pela própria sociedade, ou de um terceiro agindo em seu nome, não há responsabilidade potencial para a empresa.
atividade de aplicação da Foreign Corrupt Practices Act (FCPA) continuou a focalizar as relações com terceiros, particularmente o uso de agentes para ganhar negócios em mercados emergentes. Em 2015, a SEC e DoJ revisto orientações sobre a execução e aplicação da FCPA, proporcionando uma maior clareza sobre as obrigações dos emissores de joint ventures e coligadas de propriedade de minorias. A orientação revista deixou claro que os emitentes devem usar "esforços de boa fé" para influenciar essas entidades para elaborar e manter um sistema de controles contábeis internos compatíveis com as obrigações do emitente.
Apesar de o foco do DoJ nas relações com terceiros, quase 1 em cada 5 inquiridos não estão identificando terceiros como parte de sua luta contra a corrupção devida diligência. A maior proporção, mais de 1 em 3, não estão avaliando país ou riscos específicos da indústria antes de um investimento.
O que faz bom Look Like?
Com um enfoque global sobre a luta contra a fraude, suborno e corrupção, e os reguladores examinando o comportamento executivo, as empresas precisam fazer mais. As empresas devem tomar medidas para minimizar o risco de corrupção em suas operações, de forma que é rapidamente identificados e mitigados no caso em que ele ocorre:
§  Adequadamente recursos funções de conformidade e investigações, para que possam empenhar-se activamente antes da ação reguladora
§  Estabelecer canais de denúncia claras e políticas que não só aumentar a consciência dos mecanismos de comunicação, mas incentivar os funcionários a denunciar a má conduta
§  Realizar avaliações regulares de risco de fraude, incluindo uma avaliação dos potenciais indicadores orientados por dados de fraude e / ou análise de dados forenses (FDA) indicadores de fraude
§  Desenvolver um plano de resposta a cyber-violação que traz todas as partes do negócio junto em uma estrutura de resposta centralizada
§  Realizar robusto anti-corrupção a devida diligência em relação a terceiros, antes de entrar em um relacionamento de negócios
§  Executar um programa global anti-corrupção conformidade que incorpora FDA e suborno adaptados e formação corrupção
As empresas e os seus conselhos precisam cumprir essas prioridades. Os riscos enfrentados pelas empresas à medida que continuamos a expandir seu alcance global estão evoluindo, e o escrutínio sob o qual empresas e indivíduos agora vêm é maior do que nunca. Placas devem responder de forma proativa e ser capaz de demonstrar que eles estão intensificando o desafio.
Insights regionais
África
As empresas líderes que entrevistamos destacou o que eles viam como o crescente risco representado pelas regras de conteúdo local em certas jurisdições. Tais regras progrediu de ser requisitos para usar pessoal local e fazer compras de empresas locais, para serem obrigados a entrar em joint ventures com empresas locais. Identificando o bom do ruim não é simples. Praticamente todos os inquiridos ao nosso inquérito informaram que suas empresas têm políticas, procedimentos e controlos no local (por exemplo, 95% dos entrevistados na África disseram que tinham um código anti-suborno e anti-corrupção de conduta e estavam sujeitos a auditorias internas regulares) . No entanto, com um em cada cinco entrevistados quenianas a nossa pesquisa dizendo que eles estariam dispostos a fazer pagamentos em dinheiro para ganhar negócios e 24% dos nigerianos dizendo que eles estariam dispostos a oferecer presentes pessoais, simplesmente ter políticas e procedimentos claramente não é suficiente para conquistar corações e mentes.
As empresas devem:
§  Confirmar eles entendem a propriedade, conduzir e histórico de terceiros
§  Fazer valer os direitos de auditoria
§  Trate due diligence como um processo em curso
§  Confirmar que a conformidade é dotada de recursos adequados
A identificação precoce de problemas é fundamental para a capacidade de uma empresa para gerir o risco.Todas as evidências sugerem que as pessoas em melhor posição para saber sobre os problemas enfrentados por uma empresa são os funcionários dentro da empresa. Então, quando quase um em cada quatro entrevistados quenianos e mais de 15% dos entrevistados nigerianos disseram que estariam dispostos a ignorar conduta antiética se ele iria ajudar o seu próprio pacote de progressão na carreira ou de remuneração, esta é uma séria causa de preocupação. Igualmente preocupante é que quase um em cada dez entrevistados na Nigéria e no Quênia disseram que se sentiam sob pressão para não relatar preocupações que teve sobre a conduta empresarial. Da mesma forma, quase metade dos entrevistados no Quênia e Nigéria disseram que temem por sua segurança pessoal, se eles relataram preocupações internamente.
As empresas devem:
§  Têm políticas e procedimentos detalhados para whistleblowing
§  Confirmar confidencialidade para os denunciantes
§  Incentivar a utilização de mecanismos de comunicação
Brasil
Com o foco maior sobre as empresas têm estruturas cumprimento efectivo no lugar, as autoridades reguladoras também estão colocando a ênfase na necessidade de estas estruturas para permitir às empresas responder rapidamente a quaisquer alegações de fraude interna ou corrupção. Segundo a nova legislação, a falta de conhecimento da intenção de beneficiar de fraude não serve como uma limitação de sua responsabilidade.
A introdução do ato limpo Companhia reforçou a necessidade de linhas directas denunciante como um requisito essencial para um programa de conformidade robusto. Embora 86% dos entrevistados brasileiros confirmaram que eles têm uma linha direta de denúncia, apenas 32% sentiram que tornou-se mais fácil nos últimos três anos para os funcionários para comunicar as suas preocupações. Se os canais não são suportados por uma clara orientação ou apoio de gerenciamento de nível superior, os funcionários podem ser impedidas de relatórios.
As empresas devem:
§  Avaliar a acessibilidade dos canais de denúncia
§  Confirmar que as suas capacidades de investigação são devidamente financiados para responder
§  Utilizar a tecnologia para monitorar indicadores potenciais de fraude
§  Confirme o seu compromisso com o cumprimento em toda a organização e reforçar este compromisso
olhando para o futuro
Embora 38% dos inquiridos considera que os esforços dos governos e autoridades policiais para combater a fraude, suborno e corrupção aumentaram, 70% sentiram que apesar de haver uma vontade de processar, as autoridades não são eficazes na obtenção de convicções.
No entanto, os entrevistados brasileiros foram unânimes em pensar que a acusação de executivos individuais vai ajudar a evitar a fraude, suborno e corrupção. No contexto da nova paisagem conformidade no Brasil, e as recentes ações de execução de alto nível, isto sugere que o país está se movendo na direção certa. Desenvolvimentos recentes têm demonstrado um apetite cada vez maior nos níveis de tabuleiro e C-suite para combater a fraude ea corrupção.
Além disso, as empresas líderes nos informou que eles medem o desempenho dos seus empregados contra os valores e comportamentos, ao contrário de desempenho para puramente financeira - a intenção é que a "motivação para enganar diminui e fazendo a coisa certa aumenta."
China
instabilidade global e um crescimento mais lento na China significam que as empresas precisam para avançar com mais cuidado em suas operações e aquisições, ou risco de reputação perda, baixa moral, penalidades regulatórias, ou ataques de curto vendedor.
Sob a pressão do crescimento, as empresas estão olhando para além do crescimento orgânico e em busca de oportunidades por meio de aquisições, com a China liderando o caminho no M & A atividade em toda a Ásia do Pacífico em 2015. Neste contexto, é imperativo que as empresas realizam robusta pré-aquisição diligência para confirmar a integridade de gestão e livros e registros do alvo.
Internamente, as empresas também devem reconhecer que os mercados macios incentivar a fraude ea corrupção a assunção de riscos. Tomados em conjunto com a realidade do aumento da fiscalização anti-corrupção, esquemas de fraude estão se tornando mais e mais sofisticados nos esforços para evitar a detecção. agências de aplicação chineses não têm mostrado clemência para empresas para programas de conformidade bem-intencionados se as violações foram, no entanto, ocorreu, de modo a vigilância activa é mais importante do que nunca.
Não só as empresas têm de considerar esquemas conhecidos de distorção financeira e / ou desorientação de fundos, gestão e placas tem que considerar novos métodos, como conluio indireto com terceiros para lavagem de pagamentos corruptos ou inflar as vendas.
As empresas devem:
§  Aplicar análise de dados forenses para monitorar transações
§  Camada isso ao lado tradicional forense due diligence
Europa Oriental
A corrupção é amplamente percebida como um problema profundamente enraizado na região. Como consequência, é vital que as empresas a estabelecer o tom certo no cumprimento baseada em valores superiores e prática. Um representante de uma das empresas líderes que entrevistamos observaram que em sua experiência a maioria das pessoas quer fazer a coisa certa; a chave é em fazê-los orgulhosos de agir eticamente.
Tal como acontece com qualquer região percebida a ter um alto risco de corrupção, anti-corrupção devida diligência deve ser realizada no alvo antes de entrar em qualquer transação comercial. Foi surpreendente, portanto, que uma parte significativa dos inquiridos na Europa Oriental relataram que suas empresas não comprometem-se elementos-chave da eficácia anti-corrupção diligência antes de entrarem em operações.
Apenas 36% relataram que suas empresas consideradas riscos de corrupção específicos de cada país. Mais da metade dos entrevistados relataram que suas empresas procuraram identificar relacionamentos com terceiros de um alvo, como parte de sua diligência. Apenas 10% dos entrevistados da Rússia declarou suas empresas empreendeu qualquer um destes procedimentos. Isto fornece o contexto para os inúmeros casos de corrupção, ficha financeira e fraude fiscal que são descobertos durante a fase pós-aquisição na região.
As empresas devem:
§  Tailor sua diligência para o risco de mercado
§  Focar a atenção na posse de parceiros de negócios de terceiros
Índia
A corrupção continua a ser um risco significativo para as empresas que trabalham com órgãos governamentais. Empresas envolvidas com as empresas estatais e departamentos governamentais precisam ter programas de compliance fortes no lugar para mitigar esses riscos. Embora 76% das empresas têm políticas anti-suborno e anti-corrupção no lugar, eles devem perceber que "o cumprimento baseado em papel" não será suficiente.
As empresas líderes na Índia não só ter políticas fortes, mas são a incorporação de comportamento ético em suas práticas diárias de negócios, com equipes habilitadas a fazer a coisa certa por um tom forte a partir do topo. Do ponto de vista operacional, as empresas podem achar que é um desafio para a definição de indicadores-chave de desempenho para as suas funções de compliance e para demonstrar o valor que eles oferecem para o negócio.
As empresas líderes em destaque nos o imperativo da captura função de cumprimento e comunicação de dados sobre a conduta sancionada dentro da empresa para o conselho.
Além disso, o risco de crimes cibernéticos também está crescendo na Índia. Nossa pesquisa constatou que 42% dos entrevistados da região acreditavam que o cibercrime tem sido discutido pelo conselho no ano passado.
As empresas devem:
§  Realizar as devidas diligências em relação a terceiros
§  Reconhecer o impacto da cultura no risco do negócio

§  Introduzir uma formação sobre a ameaça cibernética para os funcionários

Fonte: clique aqui: Valuewalk